quarta-feira, 14 de abril de 2010

Vendas do comércio sobem 1,6% em fevereiro, aponta IBGE


As vendas no comércio no país em fevereiro cresceram 1,6%, na comparação com janeiro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em janeiro, o desempenho do varejo havia subido 3,0%
Em relação a fevereiro de 2009, houve alta de 12,3%. Já no primeiro bimestre, houve avanço de 11,3% na comparação com igual intervalo no ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses até fevereiro, as vendas cresceram 6,9%.
A receita nominal de vendas no comércio teve expansão de 2,2% em fevereiro, na comparação com o mês anterior. Em relação a fevereiro de 2009, a receita do comércio aumentou 15,3%, com destaque para o setor de móveis e eletrodomésticos (21,7%) e artigos farmacêuticos, medicamentos e de perfumaria (20,4%). No bimestre, subiu 13,9%.
As vendas no comércio varejista ampliado --que inclui ainda o desempenho das vendas de veículos e motos, partes e peças e material de construção apenas no varejo-- registraram alta de 2,1% em fevereiro frente a janeiro. Na comparação com fevereiro de 2009 houve alta de 13,6%.
As vendas de veículos e motos, partes e peças subiram 2,5% na comparação com janeiro e 16,0% ante o mesmo mês do ano passado.
Já as vendas de material de construção no varejo registraram alta de 2,8% sobre janeiro e 15,1% sobre fevereiro de 2009.
Na comparação com janeiro, seis das oito atividades pesquisadas registraram crescimento no volume de vendas, com destaque para artigos farmacêuticos, medicamentos e de perfumaria (3,9%), tecidos, vestuário e calçados (3,4%) e hiper, supermercados,produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,0%).
Por outro lado, houve retração nas vendas de livros, jornais, revistas e papelaria (-2,2%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-0,8%).
Em relação a fevereiro de 2009, todas as oito áreas avaliadas apresentaram expansão, principalmente os setores de móveis e eletrodomésticos (22,2%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (18,8%).


Fonte: Folha OnLine - Dinheiro

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