O primeiro-ministro, José Luis Rodriguez Zapatero, terá a responsabilidade de iniciar o Tratado de Lisboa, que é o novo marco comunitário para revitalizar a UE
A Espanha assumiu, ontem, a presidência semestral da União Europeia (UE) com o compromisso de trabalhar pela recuperação econômica da região e ter maior peso e influência nas relações com os Estados Unidos, a América Latina e o outros países do Mediterrâneo.
Em sua quarta Presidência europeia, o governo espanhol terá agora o desafio de desfazer as dúvidas no caminho da recuperação econômica e do emprego, a consolidação dos direitos cidadãos e reforçar a capacidade de liderança dos 27 países no cenário internacional.
Outra tarefa da Espanha será impulsionar e lidar com o bloco após a aprovação do Tratado de Lisboa, com a ideia de fazê-lo mais forte e coordenado e com capacidade de liderança diante dos desafios como a saída da crise e a mudança climática.
O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodriguez Zapatero, terá a responsabilidade de iniciar o Tratado de Lisboa, que entrou em vigor em 1º de dezembro e que é o novo marco comunitário para revitalizar a UE, após meses de incerteza política e econômica.
Além disso, o mandato da Espanha vem condicionado pela crise econômica ainda presente no bloco e pela necessidade de incentivar um crescimento sustentável que permita a criação de empregos nos próximos anos na região.
Afiançar a recuperação econômica e lançar uma "nova estratégia de política econômica comum" com uma maior coordenação entre os estados-membros é um dos principais objetivos de Zapatero.
Ele também está disposto a cortar os incentivos fiscais ao setor privado para tornar mais leve o alto deficit público, para que o ano de 2010 alcance um resultado melhor do que apontam as previsões.
O controle migratório é outra meta da Espanha, que defende a unificação dos critérios de contratação de trabalhadores e de repatriação para que entrem ilegalmente na UE.
A Espanha vai tratar de reativar as negociações com o Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai), bloqueadas desde 2004.
A cúpula bienal UE-América Latina, prevista para maio em Madri, será o palco no qual Espanha espera dar um forte impulso a estas negociações.
Fonte: Diário do Nordeste - Caderno Internacional
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=714454
Em sua quarta Presidência europeia, o governo espanhol terá agora o desafio de desfazer as dúvidas no caminho da recuperação econômica e do emprego, a consolidação dos direitos cidadãos e reforçar a capacidade de liderança dos 27 países no cenário internacional.
Outra tarefa da Espanha será impulsionar e lidar com o bloco após a aprovação do Tratado de Lisboa, com a ideia de fazê-lo mais forte e coordenado e com capacidade de liderança diante dos desafios como a saída da crise e a mudança climática.
O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodriguez Zapatero, terá a responsabilidade de iniciar o Tratado de Lisboa, que entrou em vigor em 1º de dezembro e que é o novo marco comunitário para revitalizar a UE, após meses de incerteza política e econômica.
Além disso, o mandato da Espanha vem condicionado pela crise econômica ainda presente no bloco e pela necessidade de incentivar um crescimento sustentável que permita a criação de empregos nos próximos anos na região.
Afiançar a recuperação econômica e lançar uma "nova estratégia de política econômica comum" com uma maior coordenação entre os estados-membros é um dos principais objetivos de Zapatero.
Ele também está disposto a cortar os incentivos fiscais ao setor privado para tornar mais leve o alto deficit público, para que o ano de 2010 alcance um resultado melhor do que apontam as previsões.
O controle migratório é outra meta da Espanha, que defende a unificação dos critérios de contratação de trabalhadores e de repatriação para que entrem ilegalmente na UE.
A Espanha vai tratar de reativar as negociações com o Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai), bloqueadas desde 2004.
A cúpula bienal UE-América Latina, prevista para maio em Madri, será o palco no qual Espanha espera dar um forte impulso a estas negociações.
Fonte: Diário do Nordeste - Caderno Internacional
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=714454
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