A região Nordeste do País mudou. Com os investimentos realizados nos últimos anos, um novo modelo de gestão e o incremento de obras estruturantes, previstas para serem entregues até 2014, os nove estados que compõem a região, hoje, projetam um novo status para sua função no desenvolvimento do Brasil. Há alguns anos, o questionamento comum era o que o País poderia fazer para ajudar o Nordeste. Hoje, a pergunta muda e passa a ser: o que o Nordeste pode fazer pelo Brasil?
Muitos dos equipamentos estratégicos para o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), projetados pelo Governo Federal, estarão em território nordestino. Para citar alguns deles, ampliações e remodelagem de portos, como o do Pecém, no Ceará, e Suape, em Pernambuco, ambos que devem abrigar refinarias da Petrobras, outros empreendimentos de refino de petróleo, localizados no Rio Grande do Norte, Sergipe e Maranhão, extração de fosfato, urânio bruto e produção de aço em terras cearenses e baianas, energia eólica no estado potiguar e também no Ceará, além de gasoduto na Paraíba e fruticultura no Piauí. Todos são projetos que trarão para o Nordeste aporte financeiro, emprego e um nível de desenvolvimento nunca antes visto e garantirá maior participação e integração das economias locais com a nacional.
A economia da região Nordeste deve crescer acima do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2010, de acordo com estudos desenvolvidos por consultorias. No Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), os últimos dados oficiais do PIB regional datam de 2005 e indicam que o Nordeste cresceu acima do PIB nacional em 2005 e 2004. O total de US$ 93.6 bilhões (2004) representou crescimento de 14,2% e é maior que o de países como o Chile e Argentina, por exemplo.
Com uma área territorial de 1,5 milhão de quilômetros quadrados, o que representa o tamanho da França, Itália, Reino Unido e Alemanha juntos, uma população de 53 milhões de habitantes (Censo 2010), cerca de 30% da população do País, o Nordeste brasileiro projeta-se como a terra das oportunidades para quem deseja investir e crescer. Na região que abriga condições climáticas extremamente favoráveis e localização estratégica, além das obras estruturantes, setores da economia, como agronegócio, fruticultura, turismo, confecção, indústrias de transformação, entre outros, apresentam-se como potencialidades para bons negócios.
Muitos dos equipamentos estratégicos para o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), projetados pelo Governo Federal, estarão em território nordestino. Para citar alguns deles, ampliações e remodelagem de portos, como o do Pecém, no Ceará, e Suape, em Pernambuco, ambos que devem abrigar refinarias da Petrobras, outros empreendimentos de refino de petróleo, localizados no Rio Grande do Norte, Sergipe e Maranhão, extração de fosfato, urânio bruto e produção de aço em terras cearenses e baianas, energia eólica no estado potiguar e também no Ceará, além de gasoduto na Paraíba e fruticultura no Piauí. Todos são projetos que trarão para o Nordeste aporte financeiro, emprego e um nível de desenvolvimento nunca antes visto e garantirá maior participação e integração das economias locais com a nacional.
A economia da região Nordeste deve crescer acima do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2010, de acordo com estudos desenvolvidos por consultorias. No Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), os últimos dados oficiais do PIB regional datam de 2005 e indicam que o Nordeste cresceu acima do PIB nacional em 2005 e 2004. O total de US$ 93.6 bilhões (2004) representou crescimento de 14,2% e é maior que o de países como o Chile e Argentina, por exemplo.
Com uma área territorial de 1,5 milhão de quilômetros quadrados, o que representa o tamanho da França, Itália, Reino Unido e Alemanha juntos, uma população de 53 milhões de habitantes (Censo 2010), cerca de 30% da população do País, o Nordeste brasileiro projeta-se como a terra das oportunidades para quem deseja investir e crescer. Na região que abriga condições climáticas extremamente favoráveis e localização estratégica, além das obras estruturantes, setores da economia, como agronegócio, fruticultura, turismo, confecção, indústrias de transformação, entre outros, apresentam-se como potencialidades para bons negócios.
Fonte: Economia Nordeste Brasil
Marcadores:Nordeste, Economia
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