A jornalista Mary Landim, da TV Verdes Mares Cariri produziu uma série de reportagens sobre o Geopark Araripe, mostrando a importância desse patrimônio natural para a população do Ceará. Na matéria do dia 08/10 a profa. Suely Chacon fala sobre o Geopark no contexto do desenvolvimento sustentável da região.
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Confira as imagens da matéria no link: http://tvverdesmares.com.br/cetv1aedicao/economia-no-geopark-araripe/
Economia no Geopark Araripe
‘Geoprodutos’ apontam um futuro promissor para o Cariri
08/10/10
A marca “Geopark Araripe” já está sendo usada para desenvolver a região. O primeiro passo é pôr os 10 geossítios para o turista ver.
O empresário Ricardo Almeida, que já transformou um reserva particular em um hotel com vista para o vale, pretende criar uma empresa para trazer gente de longe.
A economista Suely Chacon diz que outros geoparks têm se tornado zonas de desenvolvimento, mas com respeito ao meio ambiente.
Missão Velha é uma das cidades que mais podem ganhar com o turismo. Ela possui 2 geossítios, a Floresta Petrificada e a Cachoeira, o canyon formado pelo rio Salgado, mas falta infraestrutura para receber os visitantes.
Geoprodutos
Sandálias de couro é um artigo bem típico, e um dos produtos que ganharam a marca Geopark, um selo ambiental que tem dado status de grife ao artesanato do Cariri.
As sandálias que o artesão Raimundo Nonato faz já são consideradas um geoproduto.
A economista Raimunda de Souza diz que os produtos que levam a marca Geopark passam por uma seleção rigorosa.
O geoproduto também mistura a riqueza do Geopark com a tradição da xilogravura, a figura talhada em madeira usada que estampa a literatura de cordel.
A marca Geopark aponta um futuro promissor, mas precisa fazer parte do cotidiano da população. Cerca de 1 milhão de pessoas vivem no Cariri, gente que têm de conhecer mais esta história do planeta que ficou adormecida neste vale fértil do nordeste do Brasil.
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