A Ocde e os indicadores de sustentabilidade
Para alimentar o sonho de um mundo melhor, a OCDE, com o apoio do Banco da Itália e do Centro de Pesquisa da Comissão Europeia (CCI), reuniu em Roma um exército de especialistas sobre o tema “Podemos medir a felicidade? O que estas medidas significam para a ação pública?” para verificar em que medida o bem- estar pode afetar os modelos econômicos e a ação governamental. A felicidade não é uma ideia nova, no entanto, continua difícil de se medir. Esse foi, também, um dos objetivos atribuídos pela OCDE, no âmbito do fórum mundial, em Istambul, em junho de 2007.
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Utilizar um conceito como o de felicidade é já de si extremamente controverso; querer ainda por cima medi-lo é ideia peregrina. Talvez os nossos economistas devessem ter alguma formação filosofica e assim evitariam um conceito que nem sequer é operatório e que portanto é improprio de tratamento cientifico. Pode-se medir a esperança de vida, a mortalidade infantil, as assimetrias de poder entre mulheres e homens, indices de escolaridade, etc, agora a felicidade ou sequer saber se tudo isto traz felicidade, façam-me o favor, aterrem de vez e deixem de viajar.
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