Nordeste - potencial de consumo estimado para o varejo de moda
NE ocupa segundo em potencial de consumo
Publicado em 10 de abril de 2011
De acordo com o Pyxis/Ibope, dentre as regiões brasileiras, o maior do potencial de consumo estimado para o varejo de moda está concentrado na região Sudeste. O levantamento indica que 54% do volume total movimentado pelo mercado de moda nacional, em 2011, deverá ser comercializado nesta região. O Estado de São Paulo sozinho representa 31% do potencial total.
A vice-liderança é dividida entre Nordeste e Sul. Cada uma responde por aproximadamente 16% do mercado total. Na comparação do consumo per capita, o segundo lugar fica com a região Sul, com R$ 799,00, contra os R$ 899,00 estimados para o consumo por pessoa/ano do Sudeste. O Nordeste deve ficar com o menor consumo per capita dentre as cinco regiões, no valor de R$ 404,00. O potencial de consumo projetado por região é de R$ 73 bilhões no Sudeste (53,9%); R$ 22,1 bilhões no Sul (16,3%); R$ 21,7 bilhões no Nordeste (16%); R$ 11,1 bilhões no Centro Oeste (11,1%); e R$ 7,7 bilhões na Região Norte (5,6%).
No Brasil, o Pyxis indica que o varejo de moda deverá movimentar este ano aproximadamente R$ 135,6 bilhões, representando um gasto de R$ 702 por pessoa/ano.
O segmento de vestuário feminino, masculino e infantil movimentará cerca de R$ 95 bilhões em 2011, representando um consumo per capita de R$ 492/ano. Já no segmento de calçados e acessórios, o potencial de consumo projetado para o ano é de R$ 40,6 bilhões em todo o Brasil. O consumo per capita dessa categoria é estimado em R$ 210.
NO BRASILClasse B, com 24% das famílias, puxa compras A classe B deverá ser responsável pela maior parcela de consumo do varejo de moda do País em 2011. O potencial estimado pelo Pyxis para essa categoria é R$ 56,3 bilhões (42% do consumo total de moda). Estima-se que a classe B representa atualmente 24% das famílias que residem na área urbana e apresentam renda média familiar entre R$ 3.000 e R$ 12.000.
A classe C tenha chegará perto da B em volume de consumo no ano, devendo representar aproximadamente 39% do potencial total do consumo de moda este ano (R$ 52,3 bilhões). Ela corresponde a 50% das famílias que residem em área urbana e têm renda mensal aproximada entre R$ 700 e R$ 2.999.
A classe A deve gastar em 2011 R$ 18,1 bilhões com roupas, calçados e acessórios. Este grupo representa apenas 2,5% das famílias brasileiras (população urbana) e tem renda média mensal superior a R$ 12.000.
As classes D/E compõem o menor grupo de consumo para varejo de moda no País. O volume desembolsado por essa faixa da população em 2011 deve alcançar R$ 8,8 bi, podendo parte deste valor ser absorvido pelo comércio informal. Classes D/E representam 24% das famílias em área urbana e têm renda mensal de até R$ 700.
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