quarta-feira, 14 de julho de 2010

Entrevista com Suely Chacon sobre Associativismo e Economia Solidária


Mercadinhos de associam para ficar mais fortes e competitivos
14/07/10
Muitos mercadinhos movimentam e mudam a economia dos bairros em Fortaleza. Sozinhos, eles perceberam como é difícil sobreviver num setor tão competitivo, então se uniram para ficar mais fortes.
Juntos, compram estoque para baratear os custos e investem no conforto para o consumidor. A geração de empregos no próprio bairro também tem aumentado.
Os números confirmam que sozinho seria mesmo difícil a sobrevivência num mercado tão competitivo. Segundo o Sebrae, 60% das micro e pequenas empresas fecham as portas nos primeiros três anos de existência. Já para as que se associam, a taxa de mortalidade cai para 15%.
No bairro Tancredo Neves, em Fortaleza, o mercadinho da família Santos também faz parte de uma rede de 11 supermercados. Por lá, tudo já está informatizado, com circuíto de segurança e variedade de produtos. O que não muda é o velho jeitinho de atender os clientes.
Para conquistar esses clientes todo dia, a família Santos ainda planeja climatizar a loja e investir mais no atendimento. Eles já aprenderam que quando há união, tamanho não é documento.
Muitos bairros de Fortaleza já tem um comércio autônomo. Os moradores fazem compras perto de casa mesmo, com conforto. Mas será que essa descentralização ajuda a diminuir a pobreza na periferia da capital?
Para falar sobre o assunto, o Bom Dia Ceará conversou com a economista Suely Chacon, da Universidade Federal do Ceará.
Confira  a entrevista em vídeo no link abaixo:

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