quarta-feira, 14 de julho de 2010

6º Fórum Econômico Mundial da América Latina

Rio de Janeiro será a sede do Fórum Econômico Mundial da América Latina em 2011

DE SÃO PAULO
O 6º Fórum Econômico Mundial da América Latina será realizado no Rio de Janeiro, entre os dias 27 e 29 de abril de 2011. A previsão é que cerca de 500 líderes de empresas, governos e sociedade civil da região latino-americana estejam presentes ao encontro.
O fórum 2011 deve criar um diálogo para identificar as principais dinâmicas regionais e tendências internacionais que definem a região e sua posição global na próxima década. Com uma variedade de formatos, a reunião deve analisar o papel da América Latina no futuro da nova ordem econômica global, da tecnologia da informação e telecomunicações, transporte e turismo.
"O Brasil é um dos pilares do desenvolvimento econômico do mundo no futuro, e a participação dos membros do Fórum Econômico Mundial de 2001 na cidade do Rio de Janeiro será muito importante para conhecer o novo governo brasileiro e debater os desafios e as oportunidades futuras do Brasil e da América Latina", afirma André Schneider, diretor-geral e executivo-chefe de operações do Fórum Econômico Mundial.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), disse que é "cada vez mais evidente o reconhecimento internacional" de que a economia no país é "pujante". "O crescimento expressivo, nos últimos anos, do número de eventos internacionais de negócios, como o Fórum Econômico Mundial para a América Latina, é um sinal claro de que a percepção do empresariado internacional sobre nosso Estado está mudando, para melhor. Será um grande prazer sediar esta edição latino-americana. Orgulho que, na verdade, é de toda a população brasileira", afirmou Cabral.
EMPREENDEDOR SOCIAL
O vencedor do Prêmio Empreendedor Social 2010, parceria da Fundação Schwab e da Folha de S.Paulo, participará com todas as despesas pagas do Fórum Econômico Mundial da América Latina. Nele, os empreendedores sociais participam da elaboração de projetos para resolver problemas regionais importantes, em áreas como saúde, educação, emprego, ambiente e habitação. Os vencedores beneficiam-se também dos contatos que estabelecem com líderes de empresas, governos e sociedade civil aos quais dificilmente teriam acesso.

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