quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Concentração de renda no Brasil


12/12/2012 - 10h00

Seis municípios concentram 25% da geração de renda do país, aponta IBGE

Do UOL, em São Paulo

Seis municípios concentram cerca de 25% de toda a geração de renda do país. São Paulo fica no topo da lista, com 11,8% de participação no PIB (Produto Interno Bruto) nacional, seguido por Rio de Janeiro (5%), Brasília (4%), Curitiba (1,4%), Belo Horizonte (1,4%) e Manaus (1,3%). Juntas, as seis capitais representam 13,5% da população.

Os dados, divulgados nesta quarta-feira (12) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), fazem parte de uma pesquisa que avaliou o PIB dos municípios brasileiros em 2010. Os dados são de 2010, mas foram divulgados somente agora.
No total, o Brasil registra 5.565 municípios.

Novidade em relação ao ano anterior é Manaus

Em relação à mesma pesquisa de 2009, a novidade fica por conta de Manaus, que entrou para a lista dos municípios brasileiros que concentraram grande parte da geração de renda em 2010.
Em comum, segundo o IBGE, os municípios têm a maior concentração da atividade de serviços, exceto Manaus, cuja economia apresenta maior equilíbrio entre as atividades de indústria e de serviços. 

Maior PIB per capita é de São Francisco do Conde (BA)

São Francisco do Conde, na Bahia, é o município com maior resultado per capita (PIB dividido pelo número de habitantes), com R$ 296.884,69. Esse valor é 15 vezes a média nacional, que foi de R$ 19.766,33 em 2010.
O município abriga a segunda maior refinaria de petróleo em capacidade instalada de refino do país.
Porto Real (RJ) e Louveira (SP) ocupam a segunda e a terceira posição, respectivamente.

Menor PIB per capita é de Curralinho, no arquipélago do Marajó (PA)

Já o menor PIB per capita em 2010 (R$ 2.269,82) foi verificado no município paraense de Curralinho.
Localizado no arquipélago do Marajó, o município sustentava-se, segundo o IBGE, pela transferência de recursos federais: a administração pública participou com 61% do valor total.

Sobem exploradores do minério de ferro; descem produtores de soja

Segundo o IBGE, as principais mudanças de participação do PIB entre municípios em 2010 estão ligadas aos produtos agrícolas e minerais.
Os baixos preços dos produtos agrícolas impactaram principalmente os municípios produtores de soja, causando perda de participação no país, enquanto os altos preços dos produtos minerais, principalmente do minério de ferro, resultaram em maior participação dos municípios exploradores dessas atividades.

Maior queda: São Salvador do Tocantins (TO); maior alta: Catas Altas (MG)

Considerando-se o ranking de participação de todos os municípios do país no PIB total, a maior perda de posição de 2009 para 2010 ocorreu em São Salvador do Tocantins (TO), que passou da posição 2.616 para 4.295. A queda foi causada pelo encerramento das obras de uma usina hidroelétrica no município vizinho de Paranã.
O maior ganho de posição (de 2.973 para 1.119) foi registrado no município de Catas Altas (MG), onde as operações de extração de minério de ferro têm crescimento contínuo desde 2006. Em 2010, o alto preço do minério provocou aumento substancial da produção, segundo o IBGE.
Fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/12/12/seis-municipios-concentram-25-da-geracao-de-renda-do-pais-aponta-ibge.jhtm

CEPAL - previsão de crescimento para o Brasil em 2013


Brasil vai crescer 4% em 2013, diz CEPAL; índice de 2012 foi de 1,2%

11 de dezembro de 2012



Secretária-Executiva da CEPAL, Alicia Bárcena. UN PhotoApesar das incertezas que ainda persistem a nível mundial — sobretudo as dificuldades que enfrentam a Europa, os Estados Unidos e a China – o Brasil deve ter um crescimento de 4% em 2013. Junto com a Argentina, o país irá impulsionar uma aceleração do crescimento econômico de toda a região da América Latina e o Caribe. É isto o que prevê as novas estimativas apresentadas hoje (11) em Santiago, Chile, pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL).
De acordo com o Relatório Balanço Preliminar das Economias da América Latina e do Caribe 2012, divulgado em uma coletiva de imprensa pela Secretária-Executiva da CEPAL, Alicia Bárcena, a região apresentará no próximo ano um crescimento em torno de 3,8%. A recuperação das maiores economias da região e a manutenção do dinamismo da demanda interna, com crescimento dos níveis reais de salários em vários países, são as principais razões desse crescimento.
A região encerrará 2012 com uma expansão de seu produto interno bruto (PIB) de 3,1%, maior do que o crescimento mundial esperado (2,2%), ainda que menor que os 4,3% obtidos em 2011.
O principal impacto da crise econômica global na América Latina e no Caribe refletiu-se no âmbito comercial, já que o crescimento do valor das exportações da região desacelerou-se acentuadamente, de 22,3% em 2011 para uma estimativa de 1,6% em 2012.
Entretanto, a melhora nos indicadores do mercado de trabalho, o aumento do crédito bancário ao setor privado e dos preços das matérias-primas que não sofreram quedas significativas adicionais — apesar da elevada incerteza externa — fizeram com que a região não fosse tão afetada pela crise externa e devem continuar a beneficiar o crescimento no próximo ano.
Segundo o estudo, os países do Caribe continuarão mostrando uma fragilidade fiscal, o que requer reformas acompanhadas de apoio externo para assegurar trajetórias sustentáveis de consolidação fiscal.
“Persiste na América Latina e no Caribe o desafio de aumentar e estabilizar o crescimento do investimento, e não depender somente do consumo, como meio para impulsionar a mudança estrutural com igualdade, incorporar o progresso técnico e dar sustentabilidade ao crescimento”, afirmou Alicia Bárcena na apresentação do estudo.
http://www.onu.org.br/brasil-vai-crescer-4-em-2013-diz-cepal-indice-de-2012-foi-de-12/

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Sobre a distribuição dos royalties do pré-sal no Brasil


30/11/2012 - 06h20

Dilma veta mudanças na divisão da renda do petróleo sobre royalties

FLÁVIA FOREQUE
VALDO CRUZ



Depois de sinalizar publicamente a intenção de "respeito a contratos" na análise da lei de divisão dos royalties do petróleo, a presidente Dilma decidiu ontem vetar o artigo do projeto aprovado na Câmara dos Deputados que muda as regras de distribuição desses tributos referentes a campos em exploração.
Com o veto, fica mantida a legislação atual que destina a maior parcela dos royalties dos campos em exploração aos Estados e municípios produtores, como defendiam o Rio e o Espírito Santo.
Pela regra atual, os grandes Estados produtores, por exemplo, ficam com 26,25% dos royalties. Os não produtores recebem apenas 1,76%.
Com isso, saem derrotados os Estados e municípios não produtores, responsáveis pela aprovação do projeto no Congresso que mudava essa divisão da receita. O texto reduzia a parcela dos Estados produtores para 20%.
Quanto às regras de exploração dos futuros campos de petróleo do pré-sal, o governo decidiu manter o que foi aprovado no Congresso. O texto fixa em 15% a alíquota dos royalties no modelo de partilha de produção e define a distribuição desses recursos de forma mais igualitária entre todos os Estados e municípios.
Nesta divisão, os Estados produtores devem ficar com 22% da receita de royalties a ser gerada na exploração dos campos que ainda serão licitados na área do pré-sal. Já os Estados e municípios produtores ficariam com uma parcela maior, de 51%.
O Palácio do Planalto analisava ainda incluir numa medida provisória mudanças na divisão de royalties de futuros campos de petróleo que ainda serão explorados pelo sistema de concessão (fora da região do pré-sal).
Nesta MP, o governo deve incluir dispositivo destinando toda receita dos royalties (União, Estados e municípios) para educação. Com isso, a presidente Dilma quer viabilizar a proposta de investir no setor 10% do PIB (Produto Interno Bruto).
Durante a reunião em que discutiu o assunto, a presidente Dilma voltou a insistir que sua decisão evitaria quebrar contratos e respeitaria o direito adquirido dos Estados e municípios produtores.
Ou seja, seguindo a linha defendida pelo governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ), ela optou por não fazer qualquer alteração na legislação atual que destina mais recursos para as regiões produtoras, mas nos campos já licitados.
No caso dos futuros campos, ainda a serem leiloados, Dilma entendeu que a regra da distribuição dos royalties pode ser alterada. Por isso, optou por manter a proposta aprovada na Câmara.
Com a sanção do projeto, o governo vai fazer os primeiros leilões, no segundo semestre do próximo ano, de áreas de exploração de petróleo do pré-sal com base no novo modelo de partilha de produção.
Deputados e senadores de Estados não produtores vão tentar derrubar os vetos. Caso isso ocorra, o governador Sérgio Cabral já avisou que recorrerá ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Editoria de Arte/Folhapress
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1193567-dilma-veta-mudancas-na-divisao-da-renda-do-petroleo-sobre-royalties.shtml

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

ARTIGO - o Brasil e a crise de 2008-2009


25/11/2012 - 03h35

Diagnosticar e medicar


HENRIQUE MEIRELLES


No Brasil, como dizem, até o passado é incerto. O registro histórico e analítico dos fenômenos econômicos é insuficiente, dando margem a interpretações baseadas em convicções pessoais, ideológicas e oportunistas.
Um debate pautado por conclusões pessoais tende ao vazio. O grande custo é não aprendermos com nossos erros ou, melhor ainda, nossos acertos. Na crise de 2008-09, a economia brasileira se recuperou rapidamente após medidas de diversos órgãos de governo. Por isso é importante entendermos o que foi feito.
A crise pegou o Brasil via colapso das linhas de crédito internacionais, já que 20% do crédito vinham do exterior. Isto fez com que os bancos redirecionassem créditos em reais para grandes clientes exportadores, reduzindo as linhas aos demais clientes. Resultado: queda de 20% do crédito total.
Como grandes empresas passaram a tomar recursos em reais para pagar empréstimos externos, a demanda por dólares causou depreciação cambial acentuada. O que gerou outra crise: exportadores tinham efetuado contratos nos mercados derivativos procurando se proteger de que-das futuras do dólar, acreditando que no Brasil o dólar não subiria por causa dos juros altos. Quando o dólar subiu rapidamente, os prejuízos foram monumentais.
Nessa escassez de recursos, um cidadão que queria comprar carro não tinha crédito. Ressabiado, ele suspendia a compra de outros bens. Resultado: o PIB caiu a uma taxa anualizada de 13% no último trimestre de 2008.
As ações do BC foram fortes e concentradas: 1) Emprestou reservas para os bancos repassarem a exportadores e importadores com obrigações em moeda estrangeira, em volume e rapidez suficientes para resolver o problema da liquidez em dólar; 2) Vendeu reservas no mercado "spot" para conter fuga de capitais; 3) Redirecionou a grande disponibilidade de depósitos compulsórios a setores danificados; 4) Atuou no mercado de derivativos de forma agressiva.
A concessão de crédito, essência da crise, voltou rapidamente. O governo cortou impostos de bens como automóveis e, quando o cidadão ia à revenda, já tinha crédito, o que acelerou a volta da confiança do consumidor. Outras medidas de crédito complementaram o processo.
A grande lição é que a crise tem de ser enfrentada com diagnóstico e remédio precisos para doenças que, de fato, existem no momento, e não com o remédio de preferência de cada um.
O grande desafio do Brasil é o aumento da produtividade num mundo ultracompetitivo, onde países estimulam exportações e restringem importações. Esse é o canal de transmissão da crise hoje e no qual devemos concentrar esforços.
HENRIQUE MEIRELLES escreve aos domingos nesta coluna.
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/henriquemeirelles/1190802-diagnosticar-e-medicar.shtml

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Emprego no Ceará


CAGED 22/11/2012 - 07h49

Ceará lidera a geração de empregos no setor de serviços

Estado ficou à frente dos concorrentes diretos no mês de setembro e mantém a liderança no acumulado do an


No acumulado do ano até setembro, o Ceará liderou o saldo de empregos gerados no setor de serviços na Região Nordeste. No período, foram 20.248 postos de trabalho gerados e uma participação de 21,2% no crescimento de vagas nos serviços do Nordeste.Turismo e lazer são algumas das áreas mais importantes do setor.
A região como um todo atingiu um saldo positivo de 95.459 vagas e uma participação de 14,3% em todo o Brasil. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a análise setorial foi feita pela Secretaria de Turismo do Estado (Setur).
Levando em consideração apenas o mês de setembro, o Ceará também é o primeiro colocado dentre os estados do Nordeste. Foram 3.555 vagas de saldo positivo, à frente da Bahia (1.793 vagas) e Maranhão (975 vagas).
Com relação às atividades que compõem o setor, o segmento de alojamento e alimentação ficou no segundo lugar, com 892 vagas, ou seja, 25,1% do setor de serviços.
Entre as maiores regiões metropolitanas, a de Fortaleza (RMF) foi a única a apresentar crescimento significativo no mês de setembro. Foram 3.046 novos postos de trabalho, enquanto Salvador gerou 229 e Recife registrou saldo negativo, com 79 demissões a mais que as contratações no setor.
Redação O POVO Online
FONTE: http://www.opovo.com.br/app/economia/2012/11/22/noticiaseconomia,2958682/ceara-lidera-a-geracao-de-empregos-no-setor-de-servicos.shtml

Desemprego em queda no Brasil


22/11/2012 - 09h02

Desemprego cai a 5,3% em outubro, menor taxa para o mês em 10 anos, aponta IBGE

Do UOL, em São Paulo



A taxa de desemprego caiu a 5,3% em outubro, ante 5,4% em setembro, segundo divulgou nesta quinta-feira (22) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Esta é menor taxa para o mês desde o início da série histórica, em março de 2002, e também perto do recorde de 4,7% atingido em dezembro do ano passado.
De acordo com os dados do IBGE, a população desocupada (1,3 milhão de pessoas) ficou estável, tanto em comparação com setembro quanto com outubro do ano passado. Os desocupados incluem tanto os empregados temporários dispensados quanto desempregados em busca de uma chance no mercado de trabalho. 
Já a população ocupada (23,4 milhões) teve alta de 0,9% frente ao mês de setembro. No confronto com outubro de 2011, verificou-se aumento de 3,0%, o que representou elevação de 684 mil ocupados no intervalo de 12 meses.
  • Fonte: IBGE

















Setor privado

Ainda segundo o instituto, o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,5 milhões) não registrou variação na comparação com setembro. Na comparação anual, houve alta de 3,2%, o que representou um adicional de 356 mil postos de trabalho com carteira assinada em um ano.
O baixo desemprego alimenta preocupações com a inflação, pois salários maiores pressionam o custo dos serviços.
"Além de notar que a ociosidade é aparentemente perto de zero --principalmente no mercado de trabalho-- os agentes econômicos têm ciência de que o vasto arsenal de medidas de estímulos significará mais pressão adiante," afirmou Jankiel Santos, economista-chefe do Espirito Santo Investment Bank.

Análise regional

A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Na análise mensal, a taxa de desocupação, que é a proporção de pessoas desocupadas em relação à população economicamente ativa, subiu em Recife (de 5,7% para 6,7%), caiu em São Paulo (de 6,5% para 5,9%) e ficou estável nas demais regiões.
No confronto com outubro de 2011, a taxa recuou em Salvador (2,4 pontos percentuais) e no Rio de Janeiro (1,1 ponto percentual) e manteve a estabilidade nas demais regiões.

Rendimento

A pesquisa indicou também que o rendimento médio dos ocupados (R$ 1.787,70, o valor mais alto desde março de 2012) foi considerado estável em comparação com setembro. Frente a outubro do ano passado, o poder de compra dos ocupados cresceu 4,6%.
(Com informações da Reuters)

FONTE: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/11/22/desemprego-cai-a-53-em-outubro-menor-taxa-para-o-mes-em-10-anos-aponta-ibge.jhtm

Clima econômico melhora na América Latina, diz FGV


22/11/2012 10h48 


Clima mostra-se favorável para Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia e Paraguai.
No plano mundial, não foi registrada a mesma melhora na avaliação.




O Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE) da Fundação Getulio Vargas (FGV) registrou alta em outubro, atingindo 5,2 pontos, após recuar para 4,8 pontos no trimestre anterior, conforme mostra levantamento divulgado nesta quinta-feira (22).
O Indicador Ifo/FGV da Situação Atual (ISA) subiu, mas segue em nível relativamente baixo, sendo o segundo pior desde abril de 2010. Já o Indicador Ifo/FGV de Expectativas (IE) saltou para o maior nível desde janeiro de 2011.
O clima melhorou e mostra-se favorável para Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia e Paraguai. No Peru e no Uruguai, o ICE caiu, mas o clima continua favorável. Nos demais países houve aumento do ICE, mas o clima continua desfavorável (caso da Argentina) ou ficou estável (casos do México, Equador e Venezuela). No Brasil, o ICE saltou de 5,2 pontos para 6,1 pontos. Em cinco países a situação atual melhorou entre julho e outubro e seis países estão na zona de avaliação favorável. O Brasil registrou aumento no ISA, mas ainda está na faixa de avaliação negativa (4,9 pontos). As expectativas são positivas em quatro países e melhoraram em seis países. No caso do Brasil, o IE passou de 5,9 para 7,3 pontos.
No plano mundial, não foi registrada a mesma melhora na avaliação do clima econômico. O ICE mundial continuou em queda, porém mais suave do que a registrada entre abril e julho.
Na União Europeia, houve piora tanto nas avaliações sobre a situação atual quanto nas expectativas. A região mantém-se na fase recessiva do ciclo econômico. As expectativas continuam se deteriorando na Grécia, Portugal e Espanha, tendência agora seguida pelas duas principais economias da região, Alemanha e França, tornando improvável uma reversão da situação europeia nos próximos meses. Déficit público e demanda fraca foram as duas questões com maior peso na avaliação dos principais problemas que os países europeus enfrentam, segundo a Sondagem Ifo de outubro.
FONTE: http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/11/clima-economico-melhora-na-america-latina-diz-fgv.html

domingo, 14 de outubro de 2012

Lançado o Edital do processo seletivo 2013.1 para o Mestrado em Desenvolvimento Regional Sustentável da UFC/Campus Cariri




Lançado o Edital do processo seletivo 2013.1 para o Mestrado em Desenvolvimento Regional Sustentável da UFC/Campus Cariri

A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional Sustentável (PRODER), no uso de suas atribuições legais, torna público e estabelece as normas do processo seletivo para o preenchimento das vagas do curso de Mestrado Acadêmico – Área de Concentração Desenvolvimento Regional Sustentável - do PRODER, em conformidade com as exigências do Regulamento desse programa e da Resolução nº. 15/2010 do CONSUNI /UFC, período letivo de 2013/1.

AS INSCRIÇÕES PODEM SER FEITAS ATÉ O DIA 19/10/12


sábado, 31 de março de 2012

Hora do Planeta 2012 em Juazeiro do Norte - Ceará - Brasil


Hoje, sábado, 31/03/12, das 20h30 às 21h30, o mundo inteiro celebrará a Hora do Planeta, iniciativa coordenada mundialmente pela rede World Wildlife Found (WWF). No Ceará, o Núcleo de Astronomia (N-Astro) do Instituto Federal do Ceará (IFCE), Campus Juazeiro do Norte, promoverá, com apoio da Funcap, no Horto, observações do céu com telescópios, exposição e sorteios de livros e DVDs com temática astronômica. http://www.funcap.ce.gov.br/index.php/noticias/43978-em-colaboracao-com-a-funcap-nucleo-de-astronomia-do-ifce-desenvolve-acoes-para-celebrar-a-hora-do-planeta -


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Lançado livro "A questão da água no Nordeste", com a participação de alunos, professores, pesquisadores e parceiros do PRODER e do LEADERS (Campus da UFC no Cariri)

Olá Amigos,

Com alegria eu compartilho o lançamento do livro "A questão da água no Nordeste", edição coordenada pela Agência Nacional de Águas (ANA) e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).

Eu, nossos alunos do Mestrado em Desenvolvimento Regional Sustentável, Yarley Brito e Édio Callou, nossa pesquisadora do LEADERS, Cristine Viana, e nosso parceiro da UnB, Prof. Marcel Bursztyn, assinamos o capítulo 8 do livro, "Recuperação ambiental e revitalização de bacias".

O livro está sendo traduzido para o inglês e será lançado em março na França, por ocasião do dia mundial da água.

Foi uma experiência importante para nosso grupo de pesquisa, o LEADERS, e para o PRODER. Tivemos a oportunidade de discutir com vários pesquisadores e autoridades que lidam com o assunto no Brasil. E a troca de ideias, além de muito produtiva, mostrou-nos que nós também temos muito a oferecer com nossa experiência.

Grande abraço,
Suely


A questão da água no Nordeste

CGEE | 2012

Este livro é fruto de trabalho colaborativo entre a Agência Nacional de Água (ANA) e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), e visa colocar à disposição da sociedade brasileira uma série de informações sobre a dinâmica dos recursos hídricos no Nordeste, seus avanços, fragilidades e desafios, de forma a subsidiar análises e processos decisórios pertinentes. O livro destina-se a todos aqueles que têm interesse na questão da água no Semiárido e no desenvolvimento regional nordestino.

O trabalho teve início com uma série de debates em 2008 sobre "A Questão da Água no Nordeste", e contou com a participação de especialistas, técnicos de governos, tanto federal como estaduais, e também representantes de organizações da sociedade civil (os resultados encontram-se publicados em CD-Rom, e disponíveis em www.cgee.org.br e www.ana.gov.br). Numa segunda fase, com base nessas discussões, um grupo de especialistas elaborou Notas Técnicas sobre os principais temas considerados estratégicos - tais como clima, balanço hídrico, qualidade da água, gestão integrada de recursos hídricos e integração de bacias hidrográficas - que agora subsidiam os capítulos seguintes desta publicação.

A gestão das águas no Nordeste representa um desafio a ser enfrentado. É preciso que, tratando-se de fator escasso na Região, a água seja administrada de forma eficiente e eficaz. Assegurar que a água esteja disponível para as diferentes formas de consumo implica viabilizar investimentos de distintas naturezas e, sobretudo, gerenciar cuidadosamente sua oferta e o uso. Isso se torna mais complexo diante da realidade climática da Região e dos vários interesses que envolvem desde as instâncias de governo até as diversas categorias de usuários.

O desenvolvimento sustentável do Semiárido é uma questão estratégica para o país. Como elemento imprescindível ao desenvolvimento, a água precisa ser administrada de forma a permitir que os diversos usos ligados ao bem-estar da população e ao crescimento econômico sejam adequadamente atendidos.

Nesse quadro abrangente da questão dos recursos hídricos no Nordeste, os progressos realizados nos últimos anos em matéria de infraestrutura e de gestão integrada foram positivos, mas ainda há muito o que se fazer para aperfeiçoar o sistema de gestão e para enfrentar as ameaças advindas das mudanças climáticas.

Vicente Andreu Guillo
Presidente da ANA
Mariano Francisco Laplane
Presidente do CGEE



sábado, 7 de janeiro de 2012

Aberta a chamada de Trabalhos para VI ENAPEGS


Escrito por Ives Romero Tavares do Nascimento
Qui, 29 de Dezembro de 2011 00:00 



Está aberto o período de submissão de trabalhos para a sexta edição do Encontro Nacional de Pesquisadores em Gestão Social - ENAPEGS, que em 2012 ocorrerá na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP, entre os dias 21 e 23 de maio. O prazo para a submissão de trabalhos (artigo completo, iniciação científica/TCC e relatos de práticas) se encerra no dia 26 de fevereiro de 2012.

A página do evento é http://www.pucsp.br/enapegs/
Mais informações através do e-mail enapegs2012@pucsp.br.